querida,
temos dia e noite
como testemunhas,
sol e lua. Tua pele
prateada, nua,
alinhada com a
minha.
Esta noite,
querida,
viveremos o firmamento,
o que vai dentro dos sexos,
a fúria dos ventos;
versos inversos a ventura,
o cosmos aberto.
Ah, querida,
seremos como osso e carne.
indistinto fluido sanguíneo.
homogêneos seremos nós
e a sós estaremos por toda parte.
façamos como se fazia,
Engenho e arte, para sempre,
poesia.
Eu gosto desse =]
ResponderExcluirEu lembro dessa sua poetização, com certeza uma das minhas favoritas!
ResponderExcluirBravo.
ResponderExcluirMergulhei neste poema
Tenho viajado pela imensidão dos territórios dos companheiros no nosso Poema Dia, e que viajem aquecedora e cheia.
Voltarei com certeza,
Vénia,
Gavine Rubro,
www.célularubra.blogspot.com